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A voz da criança pós-pandemia

  • Foto do escritor: Maria Teresa Rosangela Lofredo Bonatto
    Maria Teresa Rosangela Lofredo Bonatto
  • 17 de out. de 2022
  • 1 min de leitura

Atualizado: 19 de set. de 2023

O mundo todo viveu um período muito difícil com a chegada da Covid-19 no início de 2020: existia o perigo do contágio e o stress causado pelo isolamento.

Se para os adultos foi extremamente difícil, pensemos nas crianças que ficaram confinadas em suas casas. Sabemos que elas precisam brincar, correr pular e essas atividades realizadas em um espaço, muitas vezes inadequados podem ter colaborado para que elas desenvolvessem um abuso vocal.

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Seu filho precisava extravasar suas emoções e brincava imitando, vozes de monstros e super- heróis com volume muito elevado? E agora? Seu filho conseguiu adequar o seu volume vocal, sem ter necessidade de gritar?

Saiba que o abuso vocal na infância pode causar sérios danos às cordas vocais (pregas vocais) do seu filho levando ao aparecimento de calos (nódulos) que irão alterar a qualidade vocal. A criança começa a apresentar rouquidão constante e para compensar, aumenta ainda mais o volume vocal.

Também sabemos que esses calos podem ser reabsorvidos e desaparecerem na entrada da puberdade, porém o que não muda é o padrão vocal. A criança crescerá mas, continuará falando com volume elevado e os calos novamente surgirão.

Se isso ocorreu ou ocorre com seu filho procure, o quanto antes um Especialista em Voz, com experiência no tratamento da Disfonia Infantil para que ele aprenda o quanto antes a preservar a voz para que não venha a ter consequências no futuro.


Agende uma consulta com a especialista (Fonoaudióloga), a Dra Maria Teresa R. Lofredo-Bonatto que tem vários anos de experiência e terá o prazer em atendê-lo. Ligue Agora no Telefone (11) 99652-2827 ou pelo e-mail mteresabonatto@uol.com.br.


Av. Paulista, 509 - Conj. 410 - Bela Vista, São Paulo

 
 
 

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